tag:blogger.com,1999:blog-16182648.post1559491803997269056..comments2023-04-15T05:17:51.007-03:00Comments on Filósofo Grego: Hart sobre interpretação e aplicação de regras (incompleto)Prof. André Coelhohttp://www.blogger.com/profile/17791546944482703441noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-16182648.post-91145677597020153192018-03-15T12:43:26.092-03:002018-03-15T12:43:26.092-03:00Professor, sinceramente, não entendo como Hart pod...Professor, sinceramente, não entendo como Hart pode distinguir entre caso focal e zona de penumbra, com todo o incremento da filosofia da linguagem recepcionado por ele mesmo. Em "The Ascription of Responsibility and Rights", há inclusive um caso de absoluto rechaço sobre a zona focal. Admita-se a norma proibitiva do homicídio. Num segundo passo, a afirmação do acusado: "eu matei". A distinção de um referencial na afirmação do acusado (princípio da equivalência para Tarski) torna impossível juízo verdadeiro sobre aplicar ou não a sanção. Pode ser que o acusado tenha utilizado a confissão, por ex., para acobertar um terceiro. Isso comprova que mesmo o caso mais fácil vislumbrado não configura uma zona de penumbra. A conjectura é do próprio Hart, daí minha dúvida. <br />Seria a zona focal a redução absoluta da afirmação em consideração com o contexto? Não parece que a tese contraria a visão do próprio Hart quanto a ser uma quimera estudantil a existência de casos fáceis pela coincidência entre suposto e fato regulado?<br />um abraço,<br />parabéns pelo trabalho,<br />João Paulo Norberto Broméliohttps://www.blogger.com/profile/16085354919749203543noreply@blogger.com