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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Enquete: UFSC ou UERJ

Comparação das vantagens dos dois destinos: 1) UFSC: Programa de Pós-Graduação mais qualificado; publicação mais qualificada (Ethic@); maior número de professores estudiosos de Habermas; orientador formado em Direito e especialmente voltado para questões jusfilosóficas; cidade mais bonita e segura; contatos institucionais com programas estrangeiros nos EUA e na Alemanha; 2) UERJ: Aprovação em primeiro lugar; certeza de bolsa mais imediata; orientador mais acessível e aberto ao diálogo; comunidade acadêmica mais calorosa e acolhedora; maior acesso a bibliografia e a eventos acadêmicos; maior proximidade com São Paulo; contatos institucionais com programas estrangeiros nos EUA e na Bélgica. Agora vote na enquete no lado direito do Blog.

Direito subjetivo

Que significa “ter direito a” certa coisa? Ou melhor, permitam-me primeiro esclarecer a natureza da minha pergunta. Não estou perguntando pelas chamadas teorias do direito subjetivo, que se aprendem em Introdução ao Estudo do Direito (e que geralmente jamais voltam a ser de nenhum interesse para o estudante ou para o profissional de direito, o que é sintomático de que tais teorias não fazem o que prometem fazer). Vou fazer agora referência a elas apenas para que fique claro por que elas não respondem ao que estou perguntando aqui. Essas teorias são geralmente organizadas em três grupos: a) Teoria da vontade (de Savigny e Windscheid), que entende que o direito subjetivo é o poder da vontade reconhecido pela ordem jurídica; b) Teoria do interesse (de Ihering), para o qual o direito subjetivo é o interesse juridicamente protegido por meio de uma ação judicial; c) Teoria Mista (de Jellineck, Saleilles e Michoud), que define o direito subjetivo como o poder da vontade reconhecido pela o

Remédios Constitucionais (em português)

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Eficácia dos Direitos Fundamentais (em português)

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Palestra sobre a Revolução Americana e a Constituição dos EUA (em inglês)

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Aula de Direito Constitucional (inglês)

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Complemento

Resultados de meus processos seletivos: UFSC: http://www.pos.ufsc.br/filosofia/ UERJ: http://www.pgfil.uerj.br/resultm.php Obrigado a todos que torceram por mim!

Momento Twitter no Blog 8

Passei também na UERJ. Em 1º lugar, com orientação do Prof. Luiz Bernardo Leite Araújo. Obrigado a todos que torceram por mim. Agora, já podem parar de torcer, rsrsrs. Resta decidir entre SC e RJ. Pretendo fazer uma enquete a respeito. Abraços a todos!

Momento Twitter no Blog 7

Passei na UFSC, em 2º lugar da minha linha de pesquisa, com orientação do Prof. José Delamar Volpato Dutra. http://www.pos.ufsc.br/filosofia/index.html Agradeço muito pela torcida de todos. O resultado da UERJ sai na segunda-feira. Continuem torcendo, pois está dando certo.

Um Pouco Mais sobre Arte

Devido ao (suposto) regime de superexploração a que submeto a Fernanda na monitoria, devidamente denunciado pela Marina no comentário a outra postagem minha (no qual ela parecia aspirar à mesma condição severiniana), não estou em posição para negar um pedido feito por ela, de modo que me sinto na responsabilidade de falar um pouco mais sobre Arte aqui no Blog, ainda que esse assunto fuja um pouco aos propósitos para os quais o Blog geralmente se presta. Não sou assim tão versado em Estética, nem em Filosofia da Arte, muito menos em Teoria da Arte, mas vou tratar aqui de alguns conceitos básicos na medida em que estiver ao meu alcance. Primeiro de tudo: O que é Arte? Essa pergunta pode remeter a duas coisas diferentes: 1) A um conceito de Arte; 2) A um critério com que distinguir Arte de não-Arte. Quanto ao conceito de Arte, poderíamos dizer que se trata de qualquer criação humana, total ou parcialmente desvinculada de seu valor de uso, que realize um ideal estético e se volte à

Momento Twitter no Blog 6

Hoje fui fazer a prova de língua estrangeira, no meu caso, inglês. Descobri que passei na prova de conhecimentos com nota 9,0; aliás, só eu e um outro rapaz chamado Guilherme tiramos 9,0, que foi a maior nota. Pelo visto, eles foram bem rigorosos na prova também. Bom, agora sei que, como não tirei 10,0 numa prova em que caiu um texto que eu ministro em sala na FCAT, meus alunos dirão: "Tá vendo, professor, se o senhor que é o senhor, que tá acostumado a dar aula disso, fez prova e não tirou dez, imagine a gente...". Bem, é a vida. Não fiz questão de ver o que foi que errei. Deixa pra lá. Quanto à prova de inglês, foi, novamente, prova de tradução de texto filosófico. Dessa vez um texto interessante até, chamado "Skepticism on Practical Reason", que tive prazer de ler enquanto traduzia. Comprei um Oxford inglês-inglês só para descargo de consciência, porque usei muito pouco. Acho que ele me salvou duas vezes, porque estava em dúvida sobre o sentido de "bearing&q